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Nerd-Headbanger-Apaixonada por Rosa, Química, Moda e Artes. Resolveu ser médica apesar de gostar de escrever (contrariando a classe) mas que ainda assim tem uma letra terrivelmente feia (justificando a classe..rs) "Os ideais que iluminam meu caminho são a bondade,a beleza e a verdade." Uma mistura de coisas distintas,incorrelatas,e completamente legítimas.

sábado, 14 de abril de 2012

Um Mês de Baires... :)

E hoje completa 1 mês que estou em Buenos Aires!! (14/04)

*sopra velinha de cupcake*

(pois é pessoal, já!)
:)


Um mês debaixo desse ensolarado e magnífico céu azul...
Um mês em que - agora sim - faço parte dessa linda, magnífica e tão especial cidade...







Aconteceram muitos incidentes nesse um mês.
A busca pela casa, aderir as coisas da cidade como rotina, as novas amizades, o início da vida sozinha aqui (com presepadas como os machucados e o roubo, e também os sucessos da minha autonomia e da moderação - inclusive no autocontrole e distribuição correta - ou tentativa - do tempo e dos afazeres), a independência em ação e se consolidando, os estudos fortes, e a construção de uma legítima disciplina (isso evita transtornos, faz tudo caminhar direitinho sem grandes pretensões. Querendo ou não, essas 'pequenices' com o tempo, ao irem se acumulando, e ainda mais sozinha, podem virar um bom pentelho)

O dia não teve nada de especial, pelo menos não no sentido corrente que agregamos para a palavra "especial". Mas foi um dia que ilustrou bem todo esse tempo aqui em Baires, que apesar de não ser muito, foi intenso, rico, e muito importante, especialmente no sentido dos auto-encontros nesse processo.

Esses auto-encontros foram variados.
Muitas surpresas sobre mim mesma, pelas reações rápidas de adaptação, superação e até mesmo de independência e equilibrio para lidar com as coisas (todas essas características foram bem maiores do que eu mesma esperava).
Mas a máxima do auto-encontro foi, definitivamente, os auto-reconhecimentos, especialmente das dificuldades, debilidades, e o maior de todos os passos, como e devo direcionar as habilidades de forma a tornar esses defeitos favoráveis e minimizados, e como tornar (e também usar), essas habilidades em verdadeiras e belas ferramentas, práticas, colaborando na realização das metas e objetivos por mais que elas não sejam diretamente envolvidas (mas me compõem, logo podem sempre favorecer).
Esse ponto andou me gerando um exercício diário de percepção, constatação e solução. Sempre surgem novas idéias na cabeça da melhor forma de aplicar e dar gestão, e até mesmo de me dar auto-moderação. E bom, com o tempo foi se tornando cada vez melhor, uma coisa mais natural e fluida, mais de acordo, e eu mesma passei a ser e a fazer as coisas de melhor maneira, e me sentir satisfeita.

Nike sob a imensidão céu de Baires
(Nike é a Deusa Grega da Vitória, acompanhante  de Athena, Deusa da Prudência\Força e Perseverança. Simbólico e coerente, não?)


O treino constante de como corrigir os erros tendenciosos, ou de como direcionar cada uma das habilidades e defeitos favorecendo as gestões mais práticas e as metas, realmente já representou um grande passo e, apesar de tudo ter corrido num formato um tanto fora do que eu achei que seria, atingiu e atinge o objetivo de estar aqui. E vamos seguindo. :) é muito bom saber como utilizar, E BEM, as coisas que você tem, sejam elas defeitos ou qualidades, e melhor ainda que elas ajudem nos objetivos que sempre pareceram tão incorrelatos com suas qualidades, e logo, elevadoamol vezes mais difíceis de se realizarem e efetivarem.
Realmente parece que a situação do comodismo, por mais mínima que seja, passou a se dissolver no ar.

Mas hoje foi um dia de resumo, e um dia lindo aqui em Baires.
Nada exatamente de especial, por ser bem rotineiro, mas importante igualmente..pois todos esses aspectos, de cuidado, perseverança, parcimônia, auto-disciplina, e até mesmo o próprio encanto com a beleza da cidade e dos hábitos que agora já são tão meus (e que estranho se tiver de agir de forma contrária agora), fizeram parte de forma leve e natural... e vão compondo cada um dos meus dias, por mais rotineiros que sejam. (além de serem expressos, a cada dia, com mais qualidade)
Parece que tudo está igual, por ser rotina, mas a base está ficando boa e melhor, e a mudança está sendo absurdamente sutil enquanto que profunda, e da mesma forma que o cenário, até mesmo as pessoas, laços, vínculos e deveres passaram a entrar e a acontecer com essa suavidade e importância. E surgiram assim, como se nada, mas pronto..já  são partícipes, e eu realmente já sinto ter duas partes bem feitinhas (a Carol de até então, que viveu no Brasil, e a Carol de hoje, que aqui está com toda essa bagagem e proporcionando novos aspectos e novas bagagens para o presente, e o futuro). Sinto uma Carol um tanto mais completa e interessante, que conseguiu retomar muito da sua própria composição, solidificar com mais altura, e também começar o novo e o mais certo pra si, e pras suas escolhas e caminhos, em uma boa base, e um bom princípio.

Com o tempo, tudo vai ir se tornando mais e mais refinado.. :) e seguimos, com contentamento, pois além de tudo..aqui é realmente lindo e isso já é suficientemente inspirador hahaha

Athena, sob a imensidão do céu de Baires. Que imagem soberana, né?!

Pra ilustrar a grandeza das coisas e do tempo, e como é necessária dessa prudência, força e perseverança que Athena ilustra para suportá-lo, e torná-lo aliado nesse processo de conquista e polimento.
É..não é fácil tanto tempo para cada resposta, é muito trabalho!! (Medicina é tão longa..)
Mas tudo o que tem bom valor e preço, custa não é?! E é bom que seja assim..
Quien quiere celeste, que lo cueste!
Eu me dispus as condições, agora é ter a grandeza e a qualidade pra encarar e carregar.
E o melhor aliado de tudo, apesar de não parecer, é o tempo..que nos brinda tantas situações, pessoas e oportunidades.


O momento natural e típico, porém eternamente lindo, do dia foi sair para fazer um pequeno mercado de produtinhos frescos (verduras e frutinhas, nhami!! tinham acabado e eu além de tudo estava LOUCA de vontade, fui lá e já comprei logo e me deleitei no meu jantar lightzão em pleno sábado hahaha) e um café bem bonito, doce e gostoso assim como Baires, e assim como Baires pede :))

Outra sensação interessante são os pequenos diálogos corriqueiros que acontecem.
O empacotador da sessão de verduras do mercado aqui da esquina é um quase-formando de medicina da UBA (siiiim !).
(Há um mercado de uma rede ao estilo "Pão de Açúcar" aqui na esquina de casa - BEM DO LADO LITERALMENTE - chamado San Pedro. É bem conhecido aqui em Baires e infelizmente não é das cadeias mais baratas - eu vou mesmo quando preciso alguma coisa pequena e rapidinha - até mesmo por ser perto -, senão não compensa!)
É muito comum você ver universitários, mesmo em carreiras complicadas de tempo como a Medicina, trabalhando.
Não é em todos os anos que dá para fazer isso, é claro, mas acho que o fato das distâncias e dos serviços ajudarem, permite que você consiga trabalhar, otimizar tempo e ainda estudar e usufruir da cidade e das atividades oferecidas.
Bom, a situação foi a seguinte: (afinal vocês devem estar se perguntando COMO eu soube disso, haha)
Eu tava toda desastrada ali - pra variar - com os pacotinhos para pesar, e ai ele disse: "Você não é daqui, né?!" naturalmente, e com um sorriso desconcertado disse que não era, e após a clássica e matadora pergunta que tanto ouço aqui "E de onde você é?" respondi: "Do Brasil!" - *nesse momento todos fazem cara de espanto e sempre soltam um "AAH, NOSSA!" /suspiro/ haha, sério! - engraçado que chegou uma senhorinha na hora e disse: "Então vou me afastar para nem te contagiar porque olha..a gente é uma raaaaça..e QUEE RAAAÇA! *gestos italianos com as mãos*"  HAHAHAHA
rinhas Bra X Arg consolidadas insta pela pessoa mais inesperada possível, uma idosa.*
De início geralmente as pessoas nem cogitam que eu esteja por algo sem ser turismo ou férias (caros conterrâneos, um beijo pra vocês), eis ai que digo: "Não, estou vivendo!" e ai novamente a segunda pergunta que mais escuto: "Que estás fazendo?" ai explico que faço faculdade de Medicina, que não cheguei a muito tempo, bla bla bla. Mas é sempre algo muito bem humorado e até curioso, pois mesmo vendo muita repetição de perguntas e reações, é sempre bem recebido e sempre com muita cordialidade e até mesmo um otimismo estimulante, parece que sempre estão desejando votos de sucesso e sorte.
Foi legal nessa conversa que o rapaz, assim que eu disse "Medicina" ele soltou um: "Oh, uau, então seremos colegas!" Ai antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ele me perguntou em que ano eu estava, disse que ainda no primeiro...ai ele me contou que só faltava uma matéria para ele se formar. :)

E é assim, alguém que você menos esperaria - ao menos pra nós, que somos Brazucas - é um estudante diversas vezes da mesma coisa que você, e muitas vezes ele vive muito bem ou nem sequer tem necessidade de trabalhar, ainda mais em algo como caixa, empacotador ou atendente de telemarketing. Mas ainda assim o fazem - os que estão dispostos - e ser de uma família com gente graduada ou não, não te obriga nem te condiciona a sê-lo ou não sê-lo (um caso é o corretor do meu apartamento, ele é excelente na sua função de corretor e é visivelmente um homem que não fez faculdade, mas é filho de dois médicos.)
Esse tipo de questão e relação são um pouco raras no Brasil..por mais que hajam muitas pessoas com esse critério ou essa abertura, na prática é uma realidade que poucas vezes você vê ou que se consolida - se um universitário trabalha, geralmente é porque precisa de alguma maneira, e é naturalmente na própria área de graduação.

- esclarecimentos: Aqui o turismo acaba não ficando somente em hotéis, há as residências temporárias para alugar e por isso você vê inclusive turistas fazendo supermercado.
Fiz o foco nos gestos italianos - que de fato ocorrem - pois, para os que não sabem, a colônia e a ascendência italiana é fortíssima aqui, a ponto de influenciar grandíssimo no sotaque, nas expressões e expressividades, e em hábitos alimentares e também sociais, como o grande cultivo e atividades em família, em casa, etc.

Juro pra vocês que sinto saudades de SP, e muitas vezes do cenário que cada vez mais é coisa da memória.
Mas já sinto certo estranhamento ao imaginar e relembrar de tudo, como se eu não soubesse mais funcionar naquele ritmo ou naquelas coisas, hahaha - o primeiro susto que eu sei que vou sofrer é de como o tempo corre, e o segundo, o trânsito. Sempre que volto de viagem eu fico inicialmente irritada e frustrada, totalmente impaciente, de ficar ali sete séculos parada. HAHAHA
É uma sensação bem virtual, mesmo falando 'sou brasileira' ou escrevendo e falando em português ou me comunicando com vocês e sabendo as notícias daí todos os dias, não é algo que eu estou convivendo mais...então fica como um 'conhecimento adormecido' - se eu me esforço um pouquinho, acabo lembrando de forma mais vívida, e lembro de coisas como as estações na sequência do metrô de SP. hahaha

Engraçado que já nesse 1o mês, passo a ter certeza que vou sentir saudades daqui nas férias.
Estou realmente passando a gostar demais, e já ganhei um carinho e um hábito enorme das coisas daqui e da minha própria rotina, inclusive doméstica.
É impressionante como a gente aconchega e agrega valor pras coisas. Só depende da gente mesmo para algo ter significado e efeito ou não.

E sabem que eu gosto muito dessa coisa de "cuidar da minha própria casa"? Pois é, eu gosto bastante...ter de observar o que é necessário lavar, limpar, arrumar, organizar, e ai ver o resultado de tudo certinho. Claro que isso toma certo tempo e atenção (apesar que acaba sendo algo automático e natural  em pouco tempo, pois não exige muita skill racional, convenhamos), mas é uma sensação gratificante de cuidar aquilo que é seu e em que você vive.
E por ter vivido até então com meus pais, nunca pude de fato aplicar esse certo feel e até as habilidades mais domésticas. É uma sensação gostosa. - não mais, você descobre de fato como é seu ritmo de vida e como você gosta de dispor as coisas e dos horários, e não é nada recriminável isso uma vez que toda pessoa, em determinada etapa da vida, já passa a estabilizar esse ponto ao já ter conhecimento do que precisa\não precisa e dos seus deveres e tarefas. Essa é uma mostra de independência e, mais que isso, autonomia nos hábitos e atividades.
É claro que eu sinto falta algumas vezes de ter com quem compartir. Poder chegar em casa e ai encontrar alguém e 'trocar uma idéia', dividir os conflitos da casa de todo tipo, e até mesmo essas coloquialidades como as contas ou o supermercado a se fazer e a própria convivência em si - que vai desde encontrar alguém na cozinha bebendo água até as diferenças e semelhanças comportamentais e temperamentais, que com o tempo se tornam naturais e compreensíveis, viram costume ou até graça, e que geralmente promovem observações curiosas e muito aprendizado.
Certamente esses convívios criam laços únicos e lembranças inesquecíveis e super bem humoradas sejam desses desafios, ou de coisas que fizeram e partilharam, que pode ser desde uma besteira coletiva, até montar a casa e resolver os problemas, ou uma festa que tenham ido.
Querendo ou não, é uma companhia.
Mas creio que o viver sozinha realmente acaba sendo mais justinho com esse meu caráter introspectivo, cheio de hábitos e relativamente autônomo. Ao vir aqui, e com a rapidez que me assimilei a tudo e estou lidando, percebo que não estava enganada quanto a mim mesma e o aspecto de viver só. A prática confirmou minhas impressões antigas. Mas quem sabe com o tempo, mesmo, eu não comparta com alguém a moradia, seria bacana uma pessoa bem querida e especial dividindo. É mais aconchegante. - e eu percebo que quero isso, meio que perdeu o sal que tinha pra mim há uns tempos anteriores, a idéia de viver COMPLETAMENTE sozinha. Mas gosto, e gosto bastante, tem muita autonomia e independência mesmo, é bem individualizado...mas seria bom mesmo ter alguém para compartir, ou um vizinho, um roomate, uma visita constante de algum bom amigo. Enfim, tá cedo, isso se resolve..mas eu estou bem em paz nesse ponto, e acho que pra quem está só a um mês, essa ausência costumaria ser mais desesperante.
Mas creio que esse tapa inicial de realmente estar sozinha era uma coisa que eu precisava para consolidar essa independência - que eu já almejava secamente há bons anos - de vez. (além de consolidar e comprovar minhas próprias noções sobre eu vivendo completly alone). O que vier depois..já vai ser trabalhado por cima dessa base um tanto mais concreta, e ai pode ser a que eu achar melhor e tiver acesso :)

:D

Liberdade e Conquista!

E essa semana adquiro meu tênis de corrida, começando finalmente a me exercitar (EBA EBA EBA!!) e já renovei a geladeira com os produtinhos saudáveis, frescos e lights que tanto me dão energia e gosto!:D além de tudo, colabora na dieta né..rsrsrs (nutritivo e favorece emagrecer!)

Mais novidades..irei contando. :)

Um beijo para a @Marggah e para o Novas Noites do Gabriel (@neo_nights) (o responsável por clicar essas lindas fotos da post de hoje!! btw visitem o zenfolio dele AQUI) que estão sempre visitando o blog, comentando, compartilhando, acompanhando e torcendo bastante.
Fico mil grata pelo carinho, bom humor, risadas e diálogos que temos! É super gostoso!


Bisous!


Com gostinho de alfajor :)

5 comentários:

  1. "Mas creio que o viver sozinha realmente acaba sendo mais justinho com esse meu caráter introspectivo, cheio de hábitos e relativamente autônomo."
    Em português claro: Uma velha cheia de manias.
    :)

    Acho que a maior diferença de ritmo entre SP (capital) e BsAs você nem fez menção: a siesta.
    Praticamente todos os comércios fecharem por algumas horas (em contrapartida, ficam abertos até mais tarde também) é uma senhora diferença.

    Aqui no RS, em lojas menores, também há esse hábito hispânico.

    Afinal, RS, Uruguai e norte da Argentina dividem muita coisa.

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  2. Esses meus amiguenhos curtem me trollar sacanamente né hauaauahuahaua

    E é verdade, não mencionei esse aspecto! Obrigada pelo toque!
    Bom, a cidade não chega a parar completamente por motivos óbvios, mas há o pause em muitos pontos sim e a distribuição dos horários é visivelmente diferente (eu comentei sobre a diferença de horários de refeição na post sobre alimentação, confere lá!).

    Definitivamente há essa divisão de hábitos, com pequenas alterações, mas tem. E não esqueça do Paraguai também, formando o quadrilátero de cultura hispanico-castellana+gaúcha.
    Cada um aplica de acordo ao seu local, claro, mas o princípio é o mesmo.

    (complicado é o pause obrigatório lá no Norte do BR, especialmente o Pará, que para no pré e pós chuva - falam que é o horário das 3 - onde você não pode de forma alguma sair da loja, casa, restaurante, pois senão você pode se ferir com o vapor que se formou entre chuva+calor.
    Ai ganharam a siesta também como costume.)

    Bisous!

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  3. Dica: a grande maioria das vezes eu encho o saco em relação a algo que também serve a mim. Então fica tudo em casa :)


    Eu pensei no Paraguai, mas ele tá mais pra lá <- do que pra cá *aponta pra baixo*.
    Sim, a cidade não para. São mais os comércios menores. Grandes supermercados, shoppings, redes, ficam abertos.
    Exceto que aí tenho a impressão de ter menos lojinhas do que aí. Então passa mais a sensação de que 'tudo' fica parado.

    Você se surpreenderia o quanto aqui tem alguns bons traços similares a BsAs. Inclusive cidade portuária, que também tem um céu belíssimo.



    =*

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  4. Nossa, como passou depressa!!!
    É realmente muito boa a sensação de cuidar da própria casa,particularmente adoro lavar roupas(parece que dá uma espairecida bacana, o dia fica mais leve).Mas é igualmente desesperador quando perdemos as rédeas e o serviço doméstico se acumula.
    Vou me inspirar na sua constante disposição pra dar cabo das tarefas acumuladas aqui!
    Beijo

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    1. RESUMIU TUDO! xD detesto quando vejo tudo acumulado e ai me dá um MEGA faniquito e parto resolvendo tudo hahahahaha

      Beijos!

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